Estado homologa Situação de Emergência em Sinimbu Município segue aguardando o reconhecimento por parte da União.

📸 Sandra e Carlos encaminharam, através do deputado Rodrigo Lorenzoni, demandas do município ao Ministro Onyx, pedindo auxílio no reconhecimento do Decreto de Situação de Emergência de Sinimbu, junto ao Governo Federal. (Crédito: Divulgação.)

O Governo do Estado publicou no Diário Oficial de ontem, dia 4, o Decreto nº 55.095 que homologa a Situação de Emergência decretada em municípios gaúchos, entre eles Sinimbu. Com a homologação, o município aguarda agora pelo reconhecimento por parte da União.
Conforme a prefeita de Sinimbu, Sandra Backes, na tarde de ontem, ela e o secretário de Administração, Finanças e Planejamento, Carlos Backes Filho, estiveram com o deputado estadual Rodrigo Lorenzoni encaminhando demandas do município. Durante a audiência com o parlamentar, solicitaram auxílio junto ao Ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, para que agilizem o reconhecimento do Decreto de Situação de Emergência de Sinimbu, junto ao Governo Federal.
Vale lembrar que o município de Sinimbu assinou o Decreto de Situação de Emergência no dia 6 de janeiro, quando os prejuízos nas safras de culturas e atividades agropecuaristas já ultrapassavam os R$ 35 milhões. Como a chuva, em volume significativo para o acumulo de água, ainda não ocorreu, as perdas tanto nas lavouras como os prejuízos em relação ao racionamento e falta de água, continuam se multiplicando.
ECONOMIZAR ÁGUA
Com relação a água, a Administração Municipal alerta que a palavra de ordem continua sendo economizar. Os reservatórios continuam com baixo nível de água e por isso segue o racionamento. A comunidade deve economizar água e evitar o desperdício.
Ações como lavar carros, casas e calçadas e molhar a grama não devem ser realizadas por quem é abastecido pela rede municipal de água. É dever de todos economizar água e garantir o abastecimento de toda a comunidade, uma vez que a chuva está prevista apenas para a segunda quinzena deste mês, podendo ainda não ser em quantidade significativa e suficiente para recuperar os reservatórios.

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