Cras de Sinimbu orienta sobre Auxílio Emergencial
O Governo Federal inicia nesta quinta-feira (9), o pagamento do Auxílio Emergencial. O valor de R$ 600 reais para trabalhadores informais de baixa renda e beneficiários do Bolsa Família ou de R$ 1,2 mil para mães solteiras será depositado automaticamente para quem está inscrito no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) e tem conta no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal. Os demais trabalhadores devem se cadastrar através do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial ou no site. Para estes, o pagamento do recurso será feiro até o dia 14.
Conforme o Governo Federal, quem está inscrito no Bolsa Família não precisa se cadastrar e receberá o auxílio emergencial no mesmo dia do pagamento do programa social, que ocorre entre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário desse grupo receberá o maior valor entre o Bolsa Família e a renda básica emergencial no fim de abril, de maio e de junho. Nesta fase, o dinheiro será depositado em contas poupança digitais ou na conta corrente informada pelo beneficiário e só poderá ser movimentado eletronicamente. O calendário para saques em bancos, casas lotéricas ou correspondentes bancários será divulgado posteriormente.
Segundo a coordenadora do Cras – Centro de Referência em Assistência Social – de Sinimbu, Patrícia Knod, a equipe estará auxiliando as pessoas que tem dúvidas sobre como usar o aplicativo ou não possuem acesso a internet. Esse auxílio está sendo feito via telefone 3708 1570, página do Cras de Sinimbu no Facebook, ou ainda presencialmente. “Porém, vale lembrar que as pessoas precisam ter calma. Não adianta ir todos ao mesmo tempo, em busca desse recurso, até porque o site está congestionado devido a muitos acessos ao mesmo tempo. Lembramos ainda que está disponível o número 111 para esclarecer todas as dúvidas da população sobre esse auxílio emergencial”, frisa Patrícia. “Com relação aos agricultores, informamos que, por orientação da Fetag, os mesmo ainda não devem se cadastrar para receber o auxílio neste momento. Segundo a Fetag, os agricultores devem esperar a aprovação da legislação específica para eles”, conclui Patrícia.