Equipe da SUREG conhece cooperativas escolares em Sinimbu

Incentivar o protagonismo de adolescentes e jovens proporcionando a vivência do modelo cooperativo no ambiente escolar é um dos objetivos das cooperativas escolares. O programa lançado pela instituição financeira cooperativa por meio da Sicredi já é desenvolvido em Sinimbu com duas cooperativas escolares implantadas: “Brotando da Terra”, da EMEF Guararapes desde 2016 e “Gotinha da Água”, da EMEF Carlos Boettcher Filho desde 2020.

Crédito: Ass. Com.

Na última segunda-feira, dia 28, uma equipe de colaboradores da SUREG (Superintendência Regional da Sicredi), capitaneada pela coordenadora de Programas Sociais da Sicredi Vale do Rio Pardo, Glaucia Moraes, e o gerente da Sicredi Sinimbu Valmei Folmer, juntamente com a assessora Patrícia Brum Pacheco e equipe da SMECT (Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Turismo) estiveram visitando as cooperativas escolares da rede municipal de ensino de Sinimbu. Na ocasião, as colaboradoras da SUREG, denominadas como “aventureiras”, puderam conhecer cada cooperativa escolar e se dispuseram a auxiliar/colaborar voluntariamente.

Além disso, também foi planejado o “DIA C 2021”. As cooperativas escolares estarão mobilizando vários segmentos do município para se engajarem nesta ação cooperativa, que consiste em arrecadar alimentos não perecíveis. Para cada quilo doado, a cooperativa Sicredi estará doando mais um, para posterior distribuição no município. Também ficou alinhada uma formação para professores orientadores de cooperativas escolares para os meses de julho e agosto deste ano, a fim de tornar conhecido a metodologia da gamificação a ser praticada nas oficinas, para retomar e prosseguir os trabalhos nas cooperativas.

Para o secretário de Educação, professor Rafael Schultz, a existência da cooperativa na Escola é mais uma possibilidade de fomentar, entre os estudantes, competências como liderança, empreendedorismo social, educação financeira, entre outras. “São vivências e experiências de valores e princípios que podem transformar nossos estudantes em agentes de mudança em nossas comunidades locais”, frisa Rafael.

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